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domingo, 25 de dezembro de 2022

Retrospectiva Winning Eleven de PS1

Ontem veio nos recomendados do YouTube, vídeos do Winning Eleven de PS1, e junto com o vídeo veio as memórias.

Joguei várias versões, mas lembro só de duas, Winning Eleven 2000 U23 e minha favorita, Winning Eleven 2002. Terminei a pouco a Copa América do Winning Eleven 2000 com o Brasil pra ver quais jogadores liberam no time Brasil Clássico, e pra minha surpresa, não existe os times clássicos! Esse fato, que não sabia ou não lembrava, já torna ele inferior ao 2002. Joguei o 2000 por causa da narração do Neri, que não conhecia na época e é boa. Procurei demais pela narração do Neri pro 2002 mas não existe eu acho, não encontrei. Lembro que existia uma versão de Winning Eleven em que até liberava os times clássicos, mas os nomes dos jogadores eram todos inventados, tosco demais! Já o 2002 tem Pelé, Rivelino, Garrincha, só os monstros! Bom, as lembranças, até pipocam, mas de vez em quando vou lembrar de mais algumas que não lembro agora, provavelmente.

Winning Eleven foi apresentado pelo Jackson, e logo jogando fui até levando bem, e normalmente superava ele. Ele era melhor em jogo de tiro, e eu em futebol, sempre foi assim. Ele tinha um cunhado na época, de nome Robson, ele era bom, eu era razoável, mas ele era bom mesmo. Um dia ele me desafiou diferente, ele cheio de si, dizia que mesmo eu com um time criado me ganharia, daqueles times que você coloca tudo no máximo! Eu realmente achava muito difícil ele me ganhar, e eu, quietinho, resolvi topar. Já revelando... ele perdeu!! E começou a choradeira... "Ah, porque com time criado é fácil!" "Ah, porque eu peguei Portugal, um time ruim...". Enfim, de qualquer modo, foi ele que me desafiou, então, o choro era livre! XD

Desse meu time montado, vou tentar lembrar o nome de todos os meus jogadores, a maioria eram meus tios. Vamos lá!
Shao era goleiro, totalmente criado e nome inspirado em Shao Khan.
Jaimir era zagueiro, meu pai, e jogava a zaga também na juventude.
César era lateral, e o pai do Jackson.
Jackson não lembro bem, se era lateral ou meio campo.
Mini Shao, uma versão em miniatura do Shao, era meio campo, porque me deu na cabeça de criar um jogador em miniatura de outro, não sei dizer.
Beto era volante, meu tio
Euler era atacante, meu tio
Luciano, eu no caso, era atacante
Alex meu tio, era atacante, mas na época, coloquei o nome de Alax, pra dar uma zoada
Os dois que faltam, eu não lembro! 😥
Anos depois, quando recriava o time em outros jogos de futebol, principalmente o Pro Evolution Soccer da sexta geração de consoles, eu mudei alguns. O Shao e sua versão mini, sairam de cena e entrou de goleiro um outro tio meu, o Cezar, que no jogo o nome era seu apelido Ganso. Não estou lembrando de outros que vieram depois, isso é triste demais! Cheguei a criar um tal de Ambrósio no PES, mas não lembro mais nada além.

Ainda no PS1, não lembro qual versão, tinha um jogador que se não me engano era de um time da Master Liga da Europa, de nome Santa Cruz, de um time adversário, eu dei um carrinho nele, veio a equipe médica de maca buscar ele, e quando isso acontecia, uma bandeira com uma cruz piscava em cores diferentes, dependendo da gravidade da lesão. Tinha cruz branca, vermelha, e uma que aconteceu apenas uma vez de eu ver, e foi nessa falta cometida no jogador Santa Cruz, a cruz da bandeira ficou preta! Exatamente o que aconteceu depois, não sei, mas acho que matei ele, ele não apareceu mais no campeonato, eu ficava acompanhando os jogos dos outros times, e ele ficou com o nome apagado e nunca mais jogou, sempre acho que matei ele. Trágico demais!!

Lembro do Winning Eleven 2002 eu ter feito tudo, ganhado todas as copas, campeonatos, enfim. Em geral, minhas memórias estão muito, muito falhas, é uma pena!

Como os arquivos de imagem baixadas do Winning Eleven 2002 só contém o jogo, a lendária música do menu não toca em emuladores e afins. Lembro bem que eu tinha a versão PS1 completa, e essa música era uma faixa de áudio de CD, como Vigilante 8 2nd Offense, então, junto com a imagem do jogo, deveria vir com a imagem a faixa de áudio. E não é só essa música não, tinha mais algumas. Na época, eu tocava tanto o Vigilante 8 2nd Offense como o Winning Eleven 2002 no aparelho de som, e sim, toca normalzinho! A primeira faixa nunca tocava de ambos, porque provavelmente era a imagem do jogo. Uns anos depois, recém ganhado meu primeiro PC, eu ainda tinha o CD do jogo, e coloquei ele no PC pra usar o Windows Media Player e copiar a música para MP3, tenho o arquivo até hoje, que aliás, modifiquei na época, dei uma equalizada pra deixar ao meu ver, melhor.



quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

No quesito videogame, essa foi a maior cagada que fiz na vida

Por que nunca registrei essa lembrança, não sei, mas ela nunca será esquecida pelo nível da burrice. Como já contei na retrospectiva, tive um Polystation, que foi meu primeiro console, no modelo PS1 fat. Contei também que minha mãe queimou ele mudando a chave da fonte pra 110v. Até aí ok, já falei, mas o que aconteceu anos depois de queimar esse console é que foi a cagada. Na verdade, não sei se foi muitos anos depois, ou só um ano, de qualquer forma, levou um tempo. Enfim, depois de passado um tempo após queimar a fonte, digamos assim, o Polystation foi levado pelo meu pai pra um técnico em eletrônica do bairro, numa esquina de duas ruas onde hoje é uma lanchonete, muito próximo de onde aquele rapaz da revista do Driver 2 morava, coisa de 100 metros. Voltando... Meu pai levou lá pra ele ver o que era e se ele conseguia arrumar, e era simplesmente a chave seletora da fonte que queimou, ele arrumou na hora! Digo que isso foi arrumado um bom tempo depois, porque eu já tinha o Mega Drive, então não foi logo após queimar. Console então, volta a funcionar! Que beleza, vou voltar a jogar! Não!! O burro aqui teve uma proposta.

Existia uma loja de móveis usados no bairro Vila Lenzi, logo embaixo do viaduto. Não sei por quem que chegou essa ótima proposta, mas, enfim, o dono queria fazer negócio comigo, ele queria trocar meu Polystation consertado por um Playstation estragado, dizendo que poderia ser algo simples de resolver, mas que ele não sabia o que era. Eu, achando o mesmo, topei, o burro aqui topou! Um dos maiores arrependimentos da minha vida! Como eu queria ter esse console comigo ainda hoje, foi meu primeiro! E também, apesar de ser um Polystation, ele era de boa qualidade, a carcaça era um plástico bom, o console ligava bem, não travava, nada, era um ótimo famiclone! Eu sei que era só um Polystation e que se fosse algo simples de consertar no Playstation, teria ganhado com isso, mas, esse console nunca foi consertado, que me lembre não era algo simples, mas sei que ele foi jogado fora ainda na época. A dúvida sobre quanto tempo levou isso depois de ele queimar a fonte é uma incógnita porque, não lembro se já tinha meu PS1 que foi comprado novo e que também ficou estragado um tempo depois.

Uma lembrança muito rasa

Talvez a lembrança mais rasa de todas, mas, vamos lá. Tinha um menino na época que morava não muito longe de casa, que acho que foi apresentado pelo Jackson, não lembro seu nome. Eu devia ter uns 8 anos, ele uns 6. Ele tinha um Mega Drive, na verdade, nunca joguei lá, mas peguei uma fita com ele emprestada, do Tom e Jerry, joguei um pouquinho e acho que no outro dia já devolvi. Qualquer outra coisa que for falar, será total especulação.

domingo, 4 de dezembro de 2022

Um jogo que amo, agora em Co-op com o Yuri

Depois de alguns anos, finalmente joguei o modo co-op, que faz parecer uma DLC, meio que continuando a história depois que a Chell sai da empresa. Cheio de humor ácido, e a psicopatia da Glados é interminável, ela nunca irá mudar. Não existe muuuuuita história, mas tem poucos acontecimentos sim.


+/-21:00
18/11/22


+/-21:00
03/12/22

domingo, 20 de novembro de 2022

Testei o tal GTA brasileiro - 171

Olha, vamos lá. Sei que tá em alpha, mas por enquanto tá injogável! Tenho um PC mediano e trava MUITO! Ele tem 8GB de RAM(sei que é pouco), GTX 1070, Core I7 6700. Coloquei no mínimo tudo e continua travando. Só pra testar, coloquei o GTA V pra ver se alguma coisa estava errada com a placa de vídeo, mas o GTA V rodou lisinho, tudo no médio-alto. Fica claro que algo na programação desse jogo está com problema, não faz sentido um jogo com poucos elementos em relação ao GTA V travar tanto. Tirando esse fato que me fez desistir de testar mais e brincar, vi que a ambientação tá muito boa. As falas de responder as pessoas são todas as mesmas de sempre. Vi que estão usando um monte de coisas pré prontas pra colocar dentro do jogo, tudo coisa baratinha, sendo que eles ganharam uma boa grana pra já ter entregado algo no mínimo decente. Mas enfim, espero que o jogo seja atualizado em breve e fique mais leve pra pelo menos rodar. O jogo pode até estar em alpha, ter inúmeros bugs, limitações, etc, mas pelo menos, deve ser jogável e fluído. Só por curiosidade, ainda não joguei pra valer GTA V até hoje, quem sabe um dia termine...

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

O Beat 'em Up de Dragon Ball que foi um deleite

Agora sim, terminei tudinho. Depois de terminar a história padrão com Goku, fiz a campanha do Kuririn, o modo Survival, peguei os itens e os retratos, terminei o modo de luta de chefes e Small Fry Fight, ah, e fora os minigames que não liberam nada.

Terminar a campanha com o Kuririn libera o Piccolo Daimaoh no modo 1v1 e mais uma coisa que não lembro. O modo survival eu terminei com Tenshinhan, Goku e Piccolo Daimaoh por último, descobri ser somente necessário o Piccolo pra liberar o item binóculos do Tao Pai Pai e torná-lo jogável no 1v1. Tenshinhan foi meu personagem no modo de luta que considerei melhor! A jogabilidade dele é impecável no modo de luta. Deixando claro que, o jogo quando em modo de luta, torna a jogabilidade totalmente diferente em relação ao modo beat 'em up das fases. Nesse caso o Tenshinhan do modo de luta me parece ser o melhor, já no modo normal das fases, meio ruim. Em outro caso, o Piccolo Daimaoh é o oposto, seu modo de luta é péssimo, enquanto o modo de fases é maravilhoso! Aliás, o modo survival foi muuuito difícil com o Piccolo, como disse, ele é péssimo, mas infelizmente necessário. Depois, comecei o modo extra, catando tudo! Vendo detonado aqui e alí, salve Gebirge! Depois que todos os itens são pegos, libera dois modos de jogo, "Bosses On Parade" (luta com todos os chefes) e "Small Fry Fight", além de poder jogar com todos os personagens que você já pegou os retratos. Os retratos, no começo não entendi o que era aquilo nas fases, mas depois entendi que era pra liberar eles pra serem jogados posteriormente (quando pegasse todos os itens), então fui pegando tudo. Dois retratos eram fora das fases, o Jackie Chun (mestre Kame safado) vem aleatoriamente no minigame de quebrar pedras, enquanto o Piccolo Daimaoh vem no minigame Small Fry Fight, também aleatoriamente. O retrato do Piccolo não aparecia, então resolvi fazer o minigame dos chefes, e de longe foi a coisa mais difícil de todo o jogo! Vencer o minigame dos chefes, liberou o menu de teste de músicas nas opções. Depois do minigame dos chefes apareceu o retrato do Piccolo no small fry fight, não sei dizer se teve relação por ter terminado ou não. Ufa, que textão! Tentei resumir tudo o que fiz.

Esqueci de falar da trilha sonora, magnífica! Me pegava assoviando algumas músicas do jogo durante o dia! Kkkkkkkkkk
Testei todos os personagens no modo de fases, o Piccolo é muito bom, o General Blue da Red Ribbon é incrivelmente bom! O Kuririn que se joga o jogo inteiro na sua campanha, é até bom! O Goku, depois que ganha a habilidade de usar o bastão mágico pra subir a qualquer hora, deixa ele, em minha opinião, o melhor personagem de fato pra jogar nas fases. Todos os outros não citados são medianos ou ruins, ou eu não entendi suas mecânicas. Pensei em muita coisa pra falar do jogo, mas esqueci muita coisa, sobre considerações finais e tal, mas, acho que fica por isso.


Terminado campanha Kuririn.

16:15
06/11/22

Terminado modo Survival com Piccolo Daimaoh.

18:01
12/11/22



Quando passei a última fase no modo extra com os últimos itens que faltavam.

13:34
15/11/22




Terminado minigame "Bosses On Parade" (luta com chefes) com Goku.

16:08
15/11/22

Testando Piccolo Daimaoh recém pego seu retrato no "Small Fry Fight".

16:12
15/11/22

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

"Quer ser meu esposo?"

Era isso que nós ouvíamos quando éramos crianças na hora que salvávamos a donzela no final das primeiras fases de cada estágio do Sunset Riders de Mega Drive. Criança que não sabe nadinha de inglês, entende errado, assim como os famosos ataques especiais do Street Fighter (alex full, ataque das corujas,...). O que na verdade a moça fala, é "Thank you nice boys!" e não "Quer ser meu esposo?", mas realmente parece que ela fala isso! Nem fica forçado! O contexto ajuda muito a parecer isso, já que ela beija e tem coraçõezinhos e tudo mais. Já faz anos que descobri o que realmente elas falam, mas a lembrança do que entendíamos existe e ainda não foi esquecida, e graças ao registro, não esquecerei mais.



sábado, 5 de novembro de 2022

Um Beat 'em up de Dragon Ball surpreendente

Estou vendo toda a franquia Dragon Ball dos animes, tinha visto de criança somente a saga Majin Boo, e faz muitos anos, por isso pensei em ver tudo, mas focando em canônicos. Faz uns meses que já vi o Dragon Ball original e já estou perto do episódio 230 do Z. Minha mãe vê anime faz anos, mas pouco Shounen, mais aqueles de menina ou drama Kkkkkkk. Comecei a ver Hokuto no Ken com ela ano passado, mas desanimei depois que um personagem morreu, e até agora não vimos mais Hokuto no Ken, talvez terminaremos um dia, e agora, ela me acompanha no Dragon Ball e gosta muito! É por causa do anime que me interessei em jogar o jogo. Ainda quero jogar o Kakarot.

Primeiro que, adoro o Goku criança e adoro Beat 'em up, então Dragon Ball Advanced Adventure é a cereja do bolo! Divertido, bem feito, pena ter que coletar itens todo o tempo, isso atrapalha, mas quando não tem item pra pegar, você se diverte muito. A história tem pequenas mudanças em relação ao anime, mas não deixa de seguir o fluxo original. Obrigado Neodan pela tradução!

Fiz a campanha do Goku e fiz os dois minigames quando liberou, agora, devo fazer o campanha do Kuririn e pegar os itens, mas parece ter mais coisas pra fazer ainda. O jogo seria curto se fosse só isso, mas como tem mais coisinhas pra fazer, te prende mais. Achei ele relativamente fácil, joguei modo normal. Vida se ganha bastante, tinha sempre perto de 40 vidas.











14:43
05/11/22

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Maluquices de criança com Driver 2

O meu fascínio pelo jogo era tanto que enfiei na cabeça que queria fazer um filme do Driver 2! Meu falecido tio Alexandre, dava corda. Ele dizia que iria me ajudar com roteiro, já que ele escrevia umas coisas. Depois de mais velho, entendi que na verdade, eu não queria fazer o filme de fato, filmar e o caramba, era só fazer roteiro mesmo, e ver algum estúdio fazer, sonhos de criança... A revista Playstation velha, aquela que troquei pelos meu jogos, eu digitalizei pela primeira vez faz um bom tempo, somente as páginas do Driver 2 pra mandar pro Alexandre, pra ver se ele entenderia melhor do que se tratava. Foi escaneado na Alvaci, aquela da papelaria onde usava internet. Claro que o tempo passa, as ideias vão embora e entendemos melhor as coisas. Mas que seria top um filme do Driver 2 seria!

Outra doidice era imaginar um jogo do Driver na minha cidade, e claro, os botões secretos pra liberar as coisas (vida, imunidade,...) seriam quase todos no meu bairro, porque não? Tinha de fato alguns lugares que imaginei, mas só consigo lembrar de um. Existia uma casinha de alvenaria que estava escrito o nome da empresa de tratamento de água e esgoto da cidade, chamada SAMAE. Não sei exatamente o que tinha lá dentro, se era uma bomba pra tratamento de água, ou o que, mas era bem pequena a casinha, dava uns 6 metros quadrados, o tamanho de um quarto pequeno, e era ali que ficava essa máquina. Imaginei que o botão pra apertar e desbloquear algo secreto estaria atrás dessa casinha. Seria de fato um bom lugar. Queria lembrar dos outros lugares que imaginei, mas não lembro. :(

A revista Playstation do Driver 2

Quando eu era mais novo​, conhecia gente demais, era bem mais sociável, e numa dessas conversas, não lembro onde nem como, mas conheci um rapaz, um pouco mais velho que eu, e eu devia ter uns 11 anos, por aí, estou chutando mesmo, lá pra 2004/2005. Só sei que, ele morava aqui no bairro, perto de um amigo meu, o Luís (já citado antes). Ele morava numa casa de madeira no meio do pasto com as cercas demarcando a estradinha até a casa, um visual clássico do interior. Hoje a casa não existe mais nem o pasto, lá atualmente é condomínio do Minha Casa Minha vida. Não lembro da conversa que tivemos antes de ir até na casa dele, nem onde foi, mas óbvio que falamos do Driver 2 e dessa tal revista. Chegando lá, ele me apresentou seu irmão mais velho, que parecia ser o dono da revista. Uma curiosidade bem nada haver com o assunto, mas, esse irmão mais velho namorou a irmã do Luís, que era mais velha. Voltando...

​Afinal, por que raios eu queria essa revista? Porque nela, dizia onde encontrar os carros secretos, e essa parada de secretos me fascinava num nível que, mds! Eu cheguei a imaginar um Driver na minha cidade e pensei em lugares no meu bairro que tivesse os botões, como no Driver 2, pra liberar vida infinita, por exemplo. Posso até falar disso depois. Enfim, eu queria a revista pra descobrir os secretos, porque não sabia o do Rio, me parece que já sabia de todo o resto, só faltava o carro do Rio. Pra entender que, não tinha acesso a internet na época, não tenho certeza se foi na época que frequentava a papelaria da Alvaci, mas de qualquer forma, se tinha acesso, não pensei em pesquisar sobre os secretos do Driver 2. Então, faltava descobrir onde ficava esse carro do Rio, por isso fui até essa casa. Ele disse que pra eu pegar a revista, ele queria alguns jogos de PS1, se não me engano dei 3, um parece que era o X-Men 2 de luta, os outros eu não lembro. Entreguei os jogos, peguei a revista e fui pra casa.

Nessa época, não tinha mais meu PS1, estava estragado, então pensei em alguém que tinha um pra matar logo essa ansiedade. Não sei se foi no mesmo dia ou depois, mas liguei pro Patrick, também do bairro, que estudava comigo. Ele ficou doido pra saber também, mas queria que eu falasse por telefone, dizia que eu não precisava ir lá, mas porra, vsf!kkkkkk Eu que sabia a parada, eu que fiz rolo pra conseguir a revista e também tava querendo ver qual é! Mandei meio que um foda-se, vou lá de qualquer jeito, peguei a bicicletinha e voei até lá. Lá tudo foi revelado, não era um carro, era um caminhão! Não sei dizer o que mais rolou depois. Até frequentei um pouco a casa do Patrick.

Com o tempo, fui lendo o detonado com calma e até aprendi como passar umas missões mais facilmente.






A revista Playstation #45

Citei essa revista antes, mas agora vou desossar minha história com ela. Aqui vou fazer um breve resumo dela em si, falar umas curiosidades, e em outra postagem realmente conto as lembranças e como consegui ela.

Ela é a edição de outubro de 2002, coincidentemente, a exatos 20 anos atrás!! Achei um link da editora Europa com a revista, teoricamente daria pra comprar, mas diz que está esgotado, talvez, não façam mais, nem pra colecionadores.
https://www.europanet.com.br/playstation-oficial/revista-playstation-edicao-45

Sei que quem for mais velho, teve mais contatos, pegou uma fase boa de revistas de jogos, eu não tive contato, só com esse mesmo, exceto as famigeradas revistas com cds de jogos em Flash Player.

Ok, sobre a revista, ela tem detonados, dicas, códigos gameshark, tutoriais, lista de futuros lançamentos, etc. Vou citar coisas rápidas, como detonado do Onimusha 1 e 2, um tutorial de como conectar o PS2 na internet, enfim, muitas coisinhas, agora, o destaque vem pra duas coisas que me fizeram escanear páginas da revista hoje. Uma matéria sobre o lançamento do GTA Vice City e então, o que de fato me fez ter essa revista, o detonado do Driver 2! A revista que tinha na época tentei encontrar ela hoje pra digitalizar na impressora, mas não encontrei, porém, a alguns anos atrás comprei uma usada no mercado livre, em bom estado, já que a outra não estava. Então, as paginas que digitalizei hoje, são da revista que comprei mais recentemente.

Primeiro vou postar e falar das páginas destinadas ao GTA Vice City. A revista não poupou esforços pra mostrar o quanto o jogo era promissor. Realmente se tratava do suprassumo do que se tinha de melhor na época. Bizarro que, não só na matéria do GTA, mas em tudo o que se chamaria de "protagonista" eles chamam de herói! Porra! Como que o Tommy Vercetti pode ser considerado herói? Kkkkkk Eles até usaram aspas pra falar do Tommy Vercetti, mas era prática comum da editora chamarem todos de herói. Falam da quantidade de lugares possíveis de entrar, novos veículos, novas armas, nada novo pra nós atualmente, mas é legal imaginar alguém lendo isso na época e babando pra querer jogar.

Capa do bicho!





quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Primeira vez que joguei Aladdin

A versão é a de Super Nintendo, depois de conhecer o console no Ricardo e antes de jogar bastante no Fernando. Eu joguei Aladdin numa casa próxima da casa da minha avó, descendo a rua, era se não me engano do neto da Zefa, amiga da minha falecida avó. Ele tinha idade semelhante a eu, e, bom, não sei como nos conhecemos, não lembro seu nome. Como foi pelas visitas na minha avó, eu já devia ter uns 8 ou 9 anos, já tinha meu Mega Drive, mas não o PS1. Da jogatina, lembro de achar o gráfico lindo demais! Lembro do jogo me impressionar. O menino não deixava eu jogar muito, mas lembro das fases irem passando uma atrás da outra, mas não de terminar de fato, como sempre digo, crianças não tem tanta habilidade pra jogar.



segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Estou bom de memória hoje!

Lembrei de mais uma, rápida pra contar. Na verdade, as vezes lembro desse acontecido, mas esqueço de registrar. Como contei nas retrospectivas, eu tinha um Genesis 3 e o Jackson tinha um Mega Drive 3 da Tectoy. Como meu console era branco, o controle também era, e achávamos que pela cor ser diferente, modelo e nome também diferentes, nada deveria ser compatível entre os dois consoles, mas resolvemos tentar. Peguei em casa meu controle do Genesis 3 branco, que vinha por padrão com seis botões, e levei pra casa do Jackson pra tentar ligar no Mega Drive 3 dele, e claro, funcionou! Provavelmente um dos dois controles dele tinha queimado, estragado os botões, algo assim, deve ser por isso que fui lá buscar o meu. Não lembro o que iríamos jogar, mas o fato eu lembro.

Uma lembrança espontânea

Tive uma lembrança agora vendo uma gameplay de Streets of Rage 1, mostrando como derrotar os chefes de forma fácil.



As técnicas de derrotar os chefes do Streets of Rage, e que uso pra alguns até hoje, veio do Jeferson. O curioso é que, ele descobriu as técnicas na hora, ele via o padrão dos chefes, e bolava em contra-ataque de imediato. Hoje em dia, mais velho, todos fazem isso quando pegam um jogo novo, mas quando criança, não temos um raciocínio tão lógico, pelo menos não tive. No caso do Jeferson, ele era um pouco mais velho que eu, dois anos se não me engano, ele devia ter uns 9 e eu uns 7. Acredito que ele já tenha jogado um pouco antes com o Jackson, mas comigo, foi meio que a hora que ele decidiu bolar de fato como derrotar os chefes. Vou dizer como derrotava e como derroto hoje e quais mudaram.

Primeiro Boss (Antonio): Se eu disser que não tem muito jeito certo, é verdade, normalmente era voadeira pra todo lado e já era, é um boss fácil de qualquer jeito. Hoje, não é diferente.

Segundo Boss (Souther): Na época, só entendíamos que não podíamos dar as costas e dar voadora, e atacávamos quando dava. Hoje, ando em diagonal e de frente, agarro, dou uns ataques e antes do último que joga longe, jogo pra ele trás ou pulo pras costas e dou um suplex (nome aprendido por cortesia do Resident Evil 4).

Terceiro Boss (Abadede): Antigamente e hoje, mantenho a mesma tática. Dou apertos rápidos no ataque pra ele tomar dano e não conseguir me agarrar ou me dar aquele socão. Talvez hoje, eu tenha mudado um pouco e as vezes dou voadeiras no tempo certo, mas sempre mantendo distância.

Quarto Boss (Bongo): Não lembro se tinha técnica na época, é um boss difícil ainda hoje. Talvez, antigamente só cuidávamos pra ele não abrir a boca. Hoje, tento me aproximar dele sem ele estar cuspindo fogo o mais rápido possível pra tentar agarrar. Caso não consiga ou tome dano, dou as costas pra ele se aproximar, não olho de frente, porque ele já começa a cuspir fogo de fora da tela. Ele se movimenta em diagonal, então o melhor jeito que encontrei é pegar ele no caminho, normalmente com voadeira. Caso ele comece a cuspir fogo e eu não esteja na posição certa e tempo certo pra contra-atacar, fujo dele indo em direção dele, ele não acerta porque anda em diagonal. Quando consigo agarrar ele, ele praticamente está derrotado, é dar duas joelhadas e soltar, agarrar de novo, duas joelhadas e soltar, e ficar fazendo isso até ele morrer.

Quinto Boss (Mona e Lisa): Acho que não tinha técnica aqui na época, hoje, dou as costas pra elas se aproximarem, semelhante ao quarto boss, daí me viro com voadora. Se tiver numa distância boa e certa, normalmente pega.

Talvez algumas lembranças podem estar imprecisas, faz muitos anos. Vou ver todo o vídeo e provavelmente vou mudar minhas técnicas, sempre aprendemos coisas novas!

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Terminei de novo tudo!

Resident Evil 4 é como andar de bicicleta, anos depois você ainda está bom. Ontem tinha terminado a última coisa que faltava, o Separate Ways, só que devo ter passado a tela de salvamento de jogo concluído e tive que jogar o Capítulo 5 de novo hoje, fazer o que? Já tinha feito os mercenários e o modo PRO.

Incrível como esse jogo ainda desperta interesse e curiosidade, já que muita coisa é misteriosa e mal explicada, propositalmente pelo Capcom, óbvio, rendendo muitas teorias e assunto até hoje! Joguei o Resident Evil 3 (original) e o Resident Evil 5, de fazer tudo mesmo, mas nunca terminei os outros, só comecei o 1, 2 e 6. Bom, não tenho tanta propriedade pra falar, mas pela minha experiência que tenho com os que joguei e o que vejo por aí dos mais novos, o Resident Evil 4 me parece de longe o mais diferentão de toda a franquia. O enredo é cheio de névoas, pouco se conecta com a Umbrella e tem um charme exclusivo, certamente o jogo mais exótico da franquia. Quem viu vídeos sobre os betas e alphas, já sabia que esse jogo seria bem diferente, e mesmo a versão final sendo mais próxima do que seria considerado comum, ainda assim, deixou o jogo bem diferente do restante da franquia. Resident Evil 4 está entre os meus favoritos fácil. Mesmo ele não sendo jogado mais, ele continua sendo favorito de muitos porque realmente é uma obra prima dos jogos eletrônicos.


Quando terminei no modo PRO

18:36
11/09/22


Terminado Mercenaries

04:36
13/09/22


Terminado modo Fácil

13:22
18/09/22


Ada fofinha nessa arte! Deve ser trabalho do pessoal do HD Project. Parabéns a equipe!!


Essa screenshot foi da primeira vez que terminei o Separate Ways, liberei a Chicago Typewriter, a última roupa, e platinei na steam (não ligo muito pra platina). Mas infelizmente não salvei, onde hoje rejoguei o último capítulo.

23:30
20/09/22


Aqui sim, tudo encerrado e salvo!

17:02
21/09/22

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Não registrei, mas vou comentar

Estou vendo muitos vídeos do Resident Evil 4 do canal MasterReset. Adoro os vídeos dele, ele edita bem, fala bem, é divertido e trás muitas coisas legais do jogo. De tanto ver os vídeos, começou a dar aquela coceirinha, tive que jogar de novo. Antes mesmo do Streets of Rage 4 eu tava jogando Resident Evil 4, cheguei a terminar o modo normal por enquando, mas pretendo fazer 100%. Vou refazer porque o save 100% que tenho guardado é do Resident Evil 4 de PC antigo, a versão antiga, essa da Steam é nova, foi reprogramada, então, o save é outro, por isso quero fazer 100% de novo. Terminei o modo normal uns 3 dias atrás, por aí. Já fiz Assignment Ada, agora, pretendo fazer o modo PRO por próximo.

Eu adoro esse jogo, joguei demais a uns 10 anos atrás, ele é muito envolvente, tomara que fique bom o remake, vendo o que já mostraram é cedo ainda pra dizer algo.



FINALMENTE JOGUEI!

Enrolei por anos esse game, isso que me considero fã da franquia! Streets of Rage 4 é muito bom! Mantém toda a pegada dos clássicos, muitos sprites dos clássicos, mas claro, foi muito proposital e ficou bom assim, porém, não me surpreendeu, foi o que eu esperava. Joguei a história com meu parça Yuri em Live! Coloco aqui no post. Todas as reações minhas são as primeiras, nunca tinha jogado, mal tinha visto gameplay. Cheguei no final da história, considero ter terminado, mas claro, tem as coisas pra liberar. Pretendo comprar a DLC também.


21:32
28/08/22

quinta-feira, 16 de junho de 2022

O jogo que poderia ter dado certo...

O jogo é, Castelo Ra-Tim-Bum. O gráfico é top demais pro master! O que torna o jogo muito, mas muito ruim é a jogabilidade. Pra mim é só isso. Movimentação travada, bugada, plataformas do relógio imprecisas, vish, são coisas demais pra falar. Travei legal na hora do relógio e principalmente na cozinha, tive até que ver o que fazer! O resto até vai, mas a gameplay é uma das piores. A música também é péssima, mas se o resto fosse bom, passava. Até gostei das rimas na biblioteca, achei legalzinho.

Minha opinião, se a jogabilidade fosse boa, seria um baita jogo! Um pouco curto, mas ótimo! Será que não tem nenhum romhacker afim de consertar a gameplay?











00:26
16/06/22