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domingo, 3 de março de 2024

Foi divertido, mas não deu vontade ir mais além

Falando de Crash Team Racing: Nitro Fueled, terminado até onde quis. Não fiz tudo, até porque, pra fazer tudo, tem que jogar online. Joguei no Yuzu, como prometido, então como é emulado, as funções online estão desabilitadas, isso incluí tudo que é desbloqueável. Ao que parece, teria como jogar online pela própria Yuzu fazendo algumas configurações, mas não me interessei em ir em frente e encerrei no modo aventura clássico com Crash. Fiz 100%, coletei tudo, só não fiz as relíquias de ouro, fiquei com safira mesmo. Cheguei a quebrar as caixas Beenox, todas do CTR, mas depois que vi que teria que jogar as outras pistas de outro jogo, desisti. Peguei todos os cinco ovos da galinha que liberou o personagem Galinha Rei. Tirando isso, parei por aí, querendo focar mesmo no que é o CTR de PS1.

A jogabilidade mudou demais do original, tá bem mais difícil. O jogo meio que obriga você a usar os nitros da derrapagem pra realmente ter que correr, levei um tempo pra pegar o jeito, mas depois foi. Achei as arenas de coletar cristais muito mais fáceis que o original. Eu lembro até hoje de penar muito pra pegar os cristais dentro do tempo, e se lembro disso depois de tantos anos, é porque foi punk! No geral, o jogo foi divertido sim, mas depois que coletei tudo no modo aventura, a sensação era de conclusão e que mais nada iria me prender ao jogo.




Primeira zerada
19:35
24/02/24





Última conclusão
22:38
25/02/24

Comecei o modo Nitro Fueled, mas quando vi que não liberava nada jogar esse modo além do modo clássico, parei.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Pra fechar a trilogia consagrada do PS1

Não teria muito o que falar do Crash Bandicoot 3. Ele é divertido e até que rápido de fazer tudo, fiz quase tudo num domingo. Ele é bem mais fácil que os outros dois. Teve umas fases um pouquinho mais difíceis, mas nada que realmente se compare com os dois primeiros. Na época, o Crash 3 era meu favorito, mas hoje acho que é o primeirão, o mais nostálgico, joguei muito com a minha avó. O Crash 2 sempre foi café com leite, mas no remake ele ficou top, gostei de terminar ele, bem desafiante.

Sobre a trilogia como um todo, diria que foi muito bem feita, pouquíssimas diferenças com o original. Reforço que a personalidade do Crash mudou muito, ele não era bobão, agora ele é. Agora pretendo jogar o Crash Team Racing Nitro Fueled, e vai ser emulado, se tivesse pra PC na Steam, compraria com gosto, mas já que eles foram uns babacas e não lançaram, vão ficar sem meu dinheiro, simples assim.






Primeira zerada
17:54
11/02/24


Segunda zerada com quase tudo coletado (que o jogo exige)
02:29
12/02/24



Tudo coletado 108%


segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Achei que seria moleza, mas não foi...

Agora foi a vez dele, Crash Bandicoot 2. Acreditava que de fato o Crash 1 era de longe o mais difícil de todos os três, mas me surpreendi com o Crash 2. O nível de dificuldade é bem elevado! Principalmente nos time trials, teve muitas fases que travei por horas, mas consegui. Acredito que Stormy Ascent ainda seja mais difícil desafio até agora, mas teve coisas do 2 que tive que suar pra passar, e pra ser clichê, a última fase foi a mais difícil de fazer o time trial, a Spaced Out. Eu tinha terminado uma vez, mas tirei relíquia de Safira, e acreditava que iria sair um ouro pelo menos, aí eu desesperei! Kkkkkkk. Comecei a calcular mais as coisas pra dar tempo, e por causa disso, fiquei muito, muito tempo em cima dessa fase. A performance foi tão boa que tirei platina, me surpreendi. A maioria das fases difíceis do time trial foi na sorte, e a Spaced Out não foi diferente. No geral é muita decoreba e um nível alto de habilidade, e quando falta um pouco de algum dos dois, já era, tu perde. Pra mim, lembrando assim de algumas fases do Crash 1 e como foi passar elas, ainda acho o Crash 1 mais difícil, mas o Crash 2 não fica muito atrás. 

Não sei se eu me superestimo, mas não acho que seja todo mundo que consegue fazer 100% dos jogos do Crash, acho muito difícil de verdade. Vou explicar porque acho tão difícil, citando outros jogos que já joguei. Pega por exemplo, Battetoads, aí tá um jogo que nunca vou nem me esforçar pra aprender a jogar, porque além de ser difícil, ele tem vidas e continues limitados. Se tivesse infinitos continues pelo menos, já iria dar uma chance maior de terminar, assim como ocorre com Crash. Outro exemplo de jogo difícil mas que segue a pegada do Crash e que consegui terminar, é os Mega Man's de NES, ou o Castlevania, nesse ponto, ambos te permitem continuar tentando sem ter que voltar tudo de novo. Então, foram apenas exemplos, existem muito mais jogos que poderiam ser citados pra ambos os lados. Jogos com game over de ter que voltar desde o começo e jogos que te permitem continuar quantas vezes quiser de onde parou. Resumindo, se Crash tivesse recursos limitados e se perdesse tudo voltasse pro começo, pouquíssimas pessoas iram fazer tudo no jogo.

Algumas saídas secretas cheguei a ver vídeos, outras, graças as dicas que agora tem no remake, consegui matar algumas charadas.

Um detalhe, nesses dois dias que fiz os time trials e coletei as gemas, logo no primeiro dia, deu bolha no polegar esquerdo usando o direcional do controle de PS2. Meti curativo e esparadrapo e dale! Foi assim nos dois dias até fazer tudo kkkkkkkkk!





Primeiro final não canônico. Crash pega os cristais mas Cortex foge pra estação espacial dele, até que pegamos as gemas, e a treta rola logo abaixo.
10:31
31/01/24
Ta aí, platina na Spaced Out, coisa mais difícil desse jogo.
19:43
04/02/24

Final canônico!
23:55
04/02/24


Concluído!

domingo, 21 de janeiro de 2024

Um remake bom e que trouxe dificuldade superior ao clássico

É ele, Crash Bandicoot N. Sane Trilogy. Estava em promoção na Steam, comprei e fui conferir, e me estressar um pouquinho. Terminei o primeiro por enquanto, e essa postagem será apenas sobre ele. Ele é bom, mas trouxe o modo time trial (contra-relógio) que não existia no original, o que pra mim, deixou ele ainda mais difícil! Porque as fases originais não foi desenvolvidas pra terem esse modo, então ficou puxado.

No original, quando pegava as gemas, também não podia morrer, mas pelo menos, podia fazer com calma, e não tinha a maldita fase "Stormy Ascent". Fazer o time trial da Stormy Ascent pra conseguir relíquia de ouro, pode ter sido a coisa mais difícil que já fiz até hoje em videogames! Pra alguns, pode ter sido razoável, mas pra mim foi difícil demais. Detalhe que essa fase só foi descartada da versão original por ser considerada difícil demais kkkkkkk. Com gameshark, ela se tornava acessível no PS1.

Cheguei a fazer tudo no original, e lembro da fase "Fumbling in the Dark" ser a coisa mais difícil daquele, pois é, aqui tem coisa pior! As vidas são fáceis de ganhar e acumular porque o save mantém elas guardadas, e essa é a desculpa de alguns caras em vídeos por aí, mas, nunca que o remake é mais fácil que o original, jamais!

A personalidade do Crash mudou demais. Antes ele tinha o sorriso e a cara de safado, nesse ele tem cara de bobo. As expressões dele são muito diferentes, perdeu característica, isso é muito, muito ruim. Só pra não esquecer, o Fake Crash apareceu na primeira fase do jogo, a da praia, depois de terminar o jogo. Vi que ele aparece em outras fases, mas é só um easter egg, não libera nada.

Fiz o que tinha pra fazer no game, só não vou fazer as relíquias de platina em todas as fases porque não sou fanático, tem que se dedicar muito pra fazer tudo de platina. Fazendo tudo de ouro a Steam reconhece como conquista, ou seja, o jogo considera ok o ouro pelo menos, vamos manter assim. Terminei o jogo uma vez no final tradicional e canônico faz algum tempo. Fui pegando as gemas e relíquias e quando peguei as 26 gemas, fiz o final alternativo, fugindo com a Tawna sem enfrentar o Neo Cortex. Agora, depois de pegar tudo, joguei uma última vez o final canônico e salvei, fechou a bodega!



Passei a virada exatamente terminando esse remake na primeira vez
23:57
31/12/23

Provavelmente único momento com cara de safado do jogo todo

Destaque pro mestre Josh Mancell, que aqui tá por baixo desse tal de Mark. Até hoje sempre soube que Mancell era o único compositor. Pesquisando descobri que esse outro também participou do original, mas não deve ter sido majoritário, e aqui ele tem destaque.

Final alternativo
16:16
01/01/24


A parada difícil!
19:24
21/01/24

Imagem nº 2 pra essa destreza

Tudo feitinho (se fizer platina em tudo, você é doente)
Depois de Stormy Ascent, peguei relíquia dos que faltavam (Sunset Vista, Jaws of Darkness e Boulder Dash, deixando o mais fácil por último)
22:15
21/01/24

Terminado pela última vez pra deixar o save bonitin
22:23
21/01/24


sábado, 6 de janeiro de 2024

Primeiros contatos com Anime

Posso até falar de animes, mas games também estão envolvidos, claro, se não, não faria essa postagem. Meus primeiros contatos com anime deve ter sido com o Jefferson, gênero Shounen, não poderia ser outro. Eu mesmo conheço muito pouco anime, poucos além de citados em posts anteriores. Estou começando a ver alguns mais famosos pela galera do Brasil que viveu os anos 90/00. Depois de ver Dragon Ball, Z, GT, Super e os filmes, focando em canônicos, comecei a ver Yu Yu Hakusho e terminei até, agora estou vendo InuYasha. Devo ter comentado que vi Hokuto no Ken do meme "Omae Wa Mou Shindeiru", vi já o principal e o Hokuto no Ken 2 a algum tempo. Tem umas coisas lançadas paralelas e até uma continuação com o protagonista mais moderna, mas não me interessei em ver, o final do 2 foi bom demais, me dei por satisfeito. Hokuto no Ken sim deveriam fazer uma série, adulta até, a história é mais madura. Em vez de ter feito aquele fiasco do Yu Yu Hakusho, poderiam ter feito do Hokuto no Ken. A história agradaria até pessoas que não gostam de anime, mas que gostam de artes marciais, como disse, pelo enredo mais adulto, seria pra um público muito maior.

Voltando ao passado, lembro do Jefferson sempre trazer alguma coisa e sugerir pra assistirmos, como Yu-Gi-Oh e Beyblade, talvez até Pokémon, mas não me recordo dele falar sobre Pokémon, mas os outros dois sim, principalmente porque ele vinha com as coisas pra jogar, cartas no caso do Yu-Gi-Oh e peão no Beyblade. Mas normalmente era algo que ia além de assistir, era algo que se jogava.

Devo ter jogado Beyblade de PS1 com ele, mas o que lembro mesmo é de uma situação mais específica com o Yu-Gi-Oh Forbidden Memories do PS1. Ele tinha os jogos, mas assim como eu por muito tempo, não tinha o console, então saia jogando por aí. Minha avó, aquela do PS1, morou num bairro não muito longe do Centro, o Água Verde. A casa ficava bem próxima da BR, numa baixada. Da parte de trás da casa dava pra ver a BR e vice-versa. A casa fazia parte de um conjunto de casas germinadas. Uma vez, eu e o Jefferson fomos de bicicleta até a casa dela pra jogar o Yu-Gi-Oh na casa dela. Posso quase garantir que viemos pela estrada velha de bicicleta, já que pela BR com pouquíssimo acostamento em muitos trechos, era perigoso, na verdade ainda é. Lembro da casa ser de pois pisos e nós jogarmos em cima, tinha a escadaria de cimento pra subir e tal. Esses detalhes são legais de colocar sobre ambiente, mas nunca coloco. Não lembro nada mais além disso, uma pena. Se ficamos muito tempo lá, ou pouco, acho que foi pouco, provavelmente fomos num sábado e voltamos no mesmo dia. Esse tempo deve ser de quando, hmm, 2003, por aí.

Agora, de eu ter jogado sozinho, devo ter jogado com os famigerados saves com as cartas fortes já no deck, talvez tenha até mesmo terminado, mas não lembro. De jogar o modo história eu lembro vagamente.

domingo, 24 de dezembro de 2023

A DLC que demorou pra chegar, mas chegou.

Sobre a demora pra chegar o Separate Ways, talvez seja só eu, mas o hype do Resident Evil 4 Remake passou demais, eles demoraram muito pra lançar, tive que meio que reacostumar a jogabilidade, foram muitos meses passados. Eles deveriam ter lançado a DLC três meses depois, no máximo, mas, fazer o que. Fiz tudo o que tinha pra fazer no jogo, além do Separate Ways, o modo mercenários, que libera modelos de inimigos, roupas, armas, etc, e até uma roupa nova pro Leon, a da RPD. O Separate Ways fiz os desafios todos também, e com isso platinei na Steam novamente, não que me importe muito com platina na Steam, o importante pra mim, se possível, é fazer as coisas dentro do jogo.

Minha opinião sobre o Separate Ways é que, primeiro, trouxe elementos que eram obrigatórios estarem na campanha do Leon, mas que foram pra Ada, como O U-3, o bondinho e os lasers. Isso além de mudar muito a campanha do próprio Leon, virou a campanha da Ada de cabeça pra baixo em relação ao original dela. Não que não esteja convincente o enredo desse jeito, mas destoou demais e de forma desnecessária do que era o Resident Evil 4 original, pro meu gosto. O Separate Ways por ser um pouco mais curto, achei bem, bem desafiador, mas em momentos específicos, não sendo uma dificuldade gradativa como a campanha do Leon. No caso da Ada, ou é fácil demais uma parte específica, que quase não vai ter inimigos, ou muito difícil, colocando vários chefes de uma só vez. O final dela, que acho que não comentei na campanha do Leon, é que ela é mais "do bem" e acaba se voltando contra o Wesker depois de descobrir um pouco o que ele pretende fazer com a amostra da plaga. No geral, foi uma boa experiência, que demorou um pouco pra chegar, mas, fazer o que?









Primeira vez que terminei o Separete Ways.
19:50
05/11/23

Todos os desafios da concluídos.
23:51
25/11/23

Modo Mercenários precisava no mínimo de Rank S+ com todos e em todas as fases pra liberar a roupa RPD do Leon. Wesker foi o último.
02:30
11/12/23