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quarta-feira, 12 de outubro de 2022

A revista Playstation do Driver 2

Quando eu era mais novo​, conhecia gente demais, era bem mais sociável, e numa dessas conversas, não lembro onde nem como, mas conheci um rapaz, um pouco mais velho que eu, e eu devia ter uns 11 anos, por aí, estou chutando mesmo, lá pra 2004/2005. Só sei que, ele morava aqui no bairro, perto de um amigo meu, o Luís (já citado antes). Ele morava numa casa de madeira no meio do pasto com as cercas demarcando a estradinha até a casa, um visual clássico do interior. Hoje a casa não existe mais nem o pasto, lá atualmente é condomínio do Minha Casa Minha vida. Não lembro da conversa que tivemos antes de ir até na casa dele, nem onde foi, mas óbvio que falamos do Driver 2 e dessa tal revista. Chegando lá, ele me apresentou seu irmão mais velho, que parecia ser o dono da revista. Uma curiosidade bem nada haver com o assunto, mas, esse irmão mais velho namorou a irmã do Luís, que era mais velha. Voltando...

​Afinal, por que raios eu queria essa revista? Porque nela, dizia onde encontrar os carros secretos, e essa parada de secretos me fascinava num nível que, mds! Eu cheguei a imaginar um Driver na minha cidade e pensei em lugares no meu bairro que tivesse os botões, como no Driver 2, pra liberar vida infinita, por exemplo. Posso até falar disso depois. Enfim, eu queria a revista pra descobrir os secretos, porque não sabia o do Rio, me parece que já sabia de todo o resto, só faltava o carro do Rio. Pra entender que, não tinha acesso a internet na época, não tenho certeza se foi na época que frequentava a papelaria da Alvaci, mas de qualquer forma, se tinha acesso, não pensei em pesquisar sobre os secretos do Driver 2. Então, faltava descobrir onde ficava esse carro do Rio, por isso fui até essa casa. Ele disse que pra eu pegar a revista, ele queria alguns jogos de PS1, se não me engano dei 3, um parece que era o X-Men 2 de luta, os outros eu não lembro. Entreguei os jogos, peguei a revista e fui pra casa.

Nessa época, não tinha mais meu PS1, estava estragado, então pensei em alguém que tinha um pra matar logo essa ansiedade. Não sei se foi no mesmo dia ou depois, mas liguei pro Patrick, também do bairro, que estudava comigo. Ele ficou doido pra saber também, mas queria que eu falasse por telefone, dizia que eu não precisava ir lá, mas porra, vsf!kkkkkk Eu que sabia a parada, eu que fiz rolo pra conseguir a revista e também tava querendo ver qual é! Mandei meio que um foda-se, vou lá de qualquer jeito, peguei a bicicletinha e voei até lá. Lá tudo foi revelado, não era um carro, era um caminhão! Não sei dizer o que mais rolou depois. Até frequentei um pouco a casa do Patrick.

Com o tempo, fui lendo o detonado com calma e até aprendi como passar umas missões mais facilmente.






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