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domingo, 19 de dezembro de 2021

Lembranças de Tenchu...

O jogo Tenchu Stealth Assassins, o primeiro da franquia de PS1, como disse em outras postagens, foi apresentado pelo Jefferson. Lembro dele dizer que Onimusha era melhor, mas esse jogo era parecido e acessível. Interessante que até hoje nunca joguei, nem sei do que se trata.

Tive uma revista da Playstation antiga que peguei na troca com uns jogos, e nela revelava os segredos do Driver 2, e também, falava sobre o Onimusha, mas nunca parei pra ler de fato. Legal que nessa revista, também falava sobre o lançamento do GTA Vice City, pensa o quão velha é essa revista, vou falar nela depois.

Bom, apesar do Jefferson ter me apresentado, não é dele que tenho as melhores lembranças, é de outra situação, muito única e específica. Eu tinha um CD do jogo, não sei como consegui, só sei que tinha, mas não tinha o console PS1 pra jogar, provavelmente o meu tinha estragado, lembro que teve essa situação.
Nessa época, devia ter uns 11/12 anos, pra 2005/2006, frequentava uma papelaria que funcionava como uma pequena lan house, só pra uso de internet, era a papelaria da Alvaci, aqui do bairro, frequentei demais o lugar pra usar internet. Lá foi meus primeiros contatos mais constantes com computador. Conheci computador no tio Beto bem jovem, como disse em outra postagem, mas lá, basicamente era só pra jogar, já na Alvaci, era navegar mesmo, muito Youtube, e extinto site Zaggy.

Enfim, foi na Alvaci que conheci um menino, ainda mais jovem que eu, pelo menos uns 2 anos, que comecei a conversar, não lembro seu nome. Papo vai, papo vem, ele me disse que tinha um PS1, comentei que tinha uns jogos e se ele queria conhecer e jogar comigo, ele disse que sim, parecia bem tímido e carente, não parecia ter amigos. Então, fui até sua casa, muito próximo da papelaria da Alvaci, é uma linda casa! Ela está lá até hoje, mas acho que ele não mora mais lá, nem sua família. Não lembro de fato se jogamos outros jogos além do Tenchu, mas o Tenchu foi o único que marcou. Lembro de ficar muito vidrado no Tenchu, estar conseguindo passar uma fase atrás da outra, o menino nem queria jogar, ficava só olhando vidrado também, fui lá vários dias, provavelmente até terminei por lá. Lembro do pai dele me chamar atenção por ver somente eu jogando, mas o filho dele me defendeu dizendo que tava gostando de ver, então continuei indo lá só pra jogar Tenchu. 
Sua mãe, me perguntou coisas sobre mim, afinal, estava frequentando sua casa a vários dias, ela era bem simpática, e, pra minha lembrança da época, era uma mulher muito bonita. Fui falando com ela da minha família, quem são meus pais, coisa e tal, até que ela comentou que conhecia meu tio, hoje falecido, tio Euler. Ela parecia contente em falar dele, não lembro detalhes, se trabalharam juntos ou o quê.

Não sei o que aconteceu, mas depois de um tempo, não fui mais lá e nunca mais vi o menino. Essa é daquelas lembranças que são passagens rápidas da vida, mas que nunca esquecemos.

Joguei tanto que sonhei!

Essa é uma lembrança antiga, da época de Super Nintendo no Fernando, tinha meus 13 anos, por aí. Essa época foi no auge da minha jogatina com Super Mario World, joguei tanto que sonhei.

No sonho, os protagonistas não eram Mario e Luigi, eram outros, um rapaz, sem barba nem bigode, e uma moça, ambos não sabia o nome. O cenário do jogo era a casa do Fernando! KKKKKKKKKKK, pois é, lembro de poucas coisas ainda, mas seguinte, lembro dos dois meio que andarem junto. O que eu imaginava não o game como 2D, mas total realista, vida real. O rapaz, no começo, bateu em uns blocos logo depois de entrar pelo portão da casa do Fernando. Se não me engano, tinha o esquema de entrar na fase e o mapa ser separado, como no SMW. Não sei como eles passara, as fases, mas, agora vem outras lembranças do sonho. Do lado direito da garagem, tem um espaço vazio com brita, que dava passagem pro quintal da casa dele aos fundos, nesse espaço também tinha um muro do lado direito, que dava pra outra vizinha, a Tere, e só sei que eles foram passando em fases pela lateral do terreno, até que foi pego uma passagem ultra secreta, que revelava logo a última parte do jogo, semelhante a caverna do Bowser, porém, ela ficava naquele muro entre a visinha Tere a a casa do Fernando, literalmente em uma árvore em cima do muro! Tinha um clima bem aterrorizante o cenário. Estranho que, os protagonistas começaram mais grandes no começo, e terminaram mais, diminuidos no final, como se a câmera ficasse de cima, semelhante ao SMW mesmo. Não lembro se o "game" chegou ao fim, mas foi o que consegui lembrar.

domingo, 12 de dezembro de 2021

Tão diferente que nem considero beta, e sim alpha.



Esse romhack do Super Mario World foi feito imaginando como seria a versão beta dele, de acordo com as informações mostradas do beta, como inimigos, itens, o próprio mapa vazou, essas coisas, fora que tem muito sprite da versão beta na rom original do Mario World.


Ele é bem curto, não tem nem o Bowser pra derrotar, não tem final, é realmente bem limitado, por isso considero um alpha, na verdade. Ele tem um nível de dificuldade bem elevado, semelhante aos clássicos de NES, não só a dificuldade, mas em tudo. São quatro mundos de três estágios, mais o castelo, é curtinho, mas é um desafio gostoso. De longe, o castelo do mundo três é a fase mais difícil do game. Deixei o castelo três pro final, fiz o quatro primeiro por achar mais fácil kkkkkkkkkk.


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domingo, 28 de novembro de 2021

Faz uns bons anos que não terminava 100%

Teve umas fazes ruins, mas a maioria é de boa. O castelo 6 é o demonho! Kkkkkkkk

Algumas saídas secretas, umas duas ou três, eu não lembrava mais, tive que recorrer a internet. :( Levei uns 4 dias pra fazer tudo.

Estava com 93 saídas e empaquei, então, num comentário do youtube o cara sugeriu que talvez faltasse passar de forma normal as fazes da estrela, e era isso mesmo, eu tinha passado algumas só com a saída secreta.


+/-16:00
28/11/21

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

RETROSPECTIVA PARTE 11 (Final)

A retrospectiva mesmo chegou ao fim já na parte dez, aqui deixo uma conclusão, uns pensamentos...

Os videogames clássicos pra mim além de serem mais divertidos, me trazem um saudosismo enorme, pelo fato de as coisas terem mudado muito na minha vida. Nem eu nem o Jackson temos algum console que ganhamos naquela época, só mesmo o PS2 que é bem mais recente. O console mais nostálgico é claro o Mega Drive, jogava muito com o Jackson, depois vem o Playstation jogado tanto na minha avó quanto no Jackson. O incrível era a magia que existia antigamente, na infância, um sentimento único, não tem como explicar. O que mais me marca nos jogos clássicos é a trilha sonora, posso até dizer que música de vídeo game (chiptune) é meu tipo de música favorito. Até tentei tocar uns temas de games na guitarra anos atrás. Sou muito feliz por ter jogado a velha guarda dos games e valorizar o criativo e o divertido, devido as limitações da época. Foi um prazer contar a minha história com games, relembra-las e registrá-las. Sou grato por ter tido uma infância linda, bons amigos, e uma família maravilhosa!

RETROSPECTIVA PARTE 10 (Fragmentos)

A parte dez terá uma ordem cronológica mais bagunçada dos acontecimentos, mas vamos lá. Vou citar algumas pessoas e lugares que joguei em menor escala, e na maioria das vezes, com jogos que já conhecia.

Primeiro, vou voltar um pouco no tempo, e quem sabe, seja esse meu primeiro contato com o mundo dos videogames, mas, ainda acho que foi mesmo o Mega Drive com o Sonic 1. Também foi lá pra 2001, meu primeiro contato com computador, na antiga casa do meu tio Beto, no computador dele e da minha tia Marta (em memória). Era um Windows 98, com mouse de bolinha, monitor de tubo branco e gabinete branco, os clássicos mesmo. Lembro de eles me ensinando a usar o mouse, falar de como mexer a setinha, etc. Agora, sobre games, lá tinha um emulador de Atari 2600, colocado pelo meu primo, sobrinho dos meus tios, que era vizinho, o Fábio, ele tinha formação em TI naquela época. Joguei o Pitfall, na realidade joguei outros, mas não vou lembrar. A mãe desse meu primo, a Nelsi, também foi alguém que me ensinou a usar computador. Cheguei até a jogar alguma coisa na casa dela e do meu tio Cau, mas lá era só jogo de cartas. Lembro do jogo mau mau, que já procurei pela internet mas não achei. Voltando pro meu tio, um tempo depois, do emulador de Atari, joguei o Gens, emulador de Mega Drive, que tinha uma porrada de jogos, mas diferente dos que já jogava em casa e no Jackson, não lembro de mais nenhum. E um tempo depois, comecei a jogar jogos em Flash Player, daqueles que vinham em CD de revista. Desses, não lembro de nenhum nome, mas tinha um de luta livre engraçado, e cara, não consigo lembrar de mais nenhum. Como disse, essa parte dez será apenas uns fragmentos de memória.


No Jefferson, lembro de jogar Doom com ele, pouquíssimas vezes, mas sim, conheci por ele jogando na casa dele, ele tinha PC.


Teve um outro amigo de infância e vizinho que teve uma educação mais rígida quando criança, o Felipe, ele tinha um Mega Drive também, mas nunca nos frequentávamos muito, pra falar a verdade, só lembro de jogar no Mega dele, o Show do Milhão uma vez. Fiz mais amizade com ele quando a avó dele faleceu e a mãe começou a morar na casa, daí ele já era pré-adolescente pra adolescente, daí sim, comecei a frequentar a casa e ser mais próximo. Nesse período de maior proximidade, só lembro de jogar CS, Guitar Hero 3 e Resident Evil 4, mas, tenho quase certeza que Half-Life foi apresentado por ele. 
Preciso deixar claro que Resident Evil 4 foi apresentado por ele!



Frequentava uma lan house do bairro, aquela do torneio de CS, aquela de onde saí e sofri o acidente, e, bom, era basicamente apenas o Counter Strike que jogava lá mesmo. Outra lan house que frequentei um pouco antes foi uma do centro, fui lá algumas vezes com o Jefferson enquanto ele ainda morava aqui, lá jogava MU Master, Worms Armageddon e GTA San Andreas, mas não foi nessa lan house que joguei o San Andreas pela primeira vez, foi em outra. Depois comecei a ir nela sozinho e com o Felipe, até que, então, abriu a do bairro e comecei a ir nela.




Tive um amigo de escola, o Michael Klinsmann (ou Mikael) que tinha um PS1, até cheguei o pegar seu PS1, iria comprá-lo, mas algo deu errado, não lembro o que foi e devolvi pra ele. Frequentei sua casa várias vezes e me dava bem com ele, até que de repente ele sumiu, não foi mais pra escola, se mudou. Tentei procurá-lo anos depois nas redes sociais e, nada! O cara é um fantasma, parece até que ele foi um amigo imaginário, mas tenho testemunhas! XD

Uma citação honrosa é onde conheci o PS2, provavelmente foi no Luís, mas não tem nenhum jogo que me marcou lá, isso de PS2, porque de PC teve dois, o Raibow Six e sua expansão Eagle Watch. Apesar de não citar o Luís nos games, ele ainda mantem contato e estudou comigo desde a pré-escola! As lembranças com ele não são muito dos games.


Lembro de jogar PS1 com o Léo, na casa dele. Léo era colega de escola e amigo de infância, mas não aquela infância dos cinco ou seis anos, era aquela mais tarde, perto dos 10, e quando somos crianças, cinco anos parecem uma eternidade, pelo menos, foi a minha sensação. Com o Léo, jogava de tudo um pouco.

Joguei até que bastante PS2 no Fernando, como disse, frequentei muito a casa em um período da vida. Lá jogavamos basicamente GTA San Andreas, só não lembro se chegamos a terminar a história.

Na Rosa, minha tia e vizinha, joguei muito, mas muito jogos em Flash, ela tinha uns 2 cds, era um PC antigo, com windows 98. Ainda lá, voltei a jogar o NES via polystation, e conheci alguns jogos de NES que preciso citar, Baseball (da nintendo), Jaws, Magic Jewelry, um Mortal Kombat zuado e não licenciado, Road Fighter, Spider-Man: Return of the Sinister Six, Bugs Bunny in Crazy Castle, Yie Ar Kung-Fu. Desses que citei, preciso dar uma moral maior pra Bugs Bunny Crazy Castle (trilha sonora magnífica) e Road Fighter. Os dois eu jogava com minha tia e prima Letícia, o Road Fighter jogava mais com meu tio Cézar. Já Jaws e Spider-Man jogava sozinho.





O último console que tive e que foi ganhado, foi o PS2, e só lembro de jogar nele God of War 1, God of War 2 e Shadow of the Colossus (muito recentemente aliás).



RETROSPECTIVA PARTE 9

Quando eu falei das memórias mais vívidas, aqui seria o mais certo. Essa parte nove será exclusiva do PC. Essa parte, fica fácil de lembrar o tempo devido a um acidente que sofri e ele ser o motivo de eu ganhar meu primeiro computador. Esse acidente que sofri, foi voltando de uma lan house, depois da escola, na parte da manhã. Eu vinha correndo de bicicleta, muito rápido, bom, exatamente o que aconteceu não sei, porque não lembro, mas provavelmente vinha pedalando de pé, tropecei e bati a cabeça no poste ou meio fio. No hospital, fizeram tomografia e estava com coágulo no crânio, precisando de duas cirurgias pra estancar o sangue. Fiquei na UTI em dois dias de coma induzido para os procedimentos médicos. Meu estado era grave. O acidente em agosto de 2006, tinha doze anos. Apesar de tudo, me recuperei bem, sem sequelas. Meu pai fez uma promessa, que se eu me safasse, ele iria comprar um computador pra mim, então, no mesmo ano, época de natal, ganhei meu primeiro computador. Era um computador da Positivo, terrível! Com 512 de RAM, processador Celeron e 80GB de HD, mas serviu bem. No começo, não tinha internet, pegava os jogos por aí, e até dava pra jogar, mas foi quando, provavelmente no outro ano, ganhei uma placa de vídeo, aí sim ficou show!

Lembro bem que, um ano depois, em 2007, alguém que foi muito falado até agora, o meu amigo de infância Jackson, que considerava um irmão, se mudou pra um bairro perto do centro, e a partir daí, nunca mais fomos os mesmos, fomos nos afastando cada vez mais, e mais. Até frequentei a casa nova dele algumas vezes, mas ele não fazia questão de manter contato mais constante, e hoje, nem nos falamos mais. Convidei ele pra vir aqui, jogar e relembrar os velhos tempos algumas vezes, mas vinha e ficava só umas horinhas, meio que não ligava pra amizade antiga, e desde a última vez que veio, não entrei mais em contato, e não falei mais com ele desde então, isso faz mais de um ano.

Desse período com meus PC's em diante, joguei sozinho o tempo todo, salvo algumas poucas vezes que citarei na próxima parte. Os jogos? Foram os mais diversos, desde nativos pra PC até emuladores, não dá pra falar todos, e também que, apenas vou citar alguns jogados dos primeiros anos com meu PC, porque dalí em diante, ou não são lembranças emocionantes pra mim que valem ser lembradas, ou porque também o Alvanista começou a ser usado pra registrar as jogadas, até chegarmos nos dias atuais, onde tenho, na data de hoje, 15/11/21, vinte e sete anos. Bora citar os jogos de PC dos primeiros anos? Primeiramente, a era 3D dos GTA's, GTA III, Vice City e San Andreas, bixo, joguei horrores! Apesar de que, meu primeiro contato com o San Andreas e Vice City tenha sido em uma lan house do centro, com o Jackson. Lembro que, não tinha nada parecido com aquilo na época. O primeiro que joguei foi San Andreas, e cara, parecia MUITO realista e imersivo. Mais próximo disso que conhecia era Driver 2, então, imagina como foi a minha cabeça estando naquilo naquela época. Sobre lan houses, comento mais na próxima parte. Voltando para os games nos meus primeiros anos de PC, cito dois, Resident Evil 4 e Max Payne 1, todos os outros, e são vários, não são relevantes, semelhante como disse logo acima. Somente um jogo faz juz ser citado anos depois de ter meu primeiro PC, provavelmente já tinha meu segundo, que foi, The Elder Scrolls: Skyrim, gente, que jogo é esse! Que lore! Com certeza a mais complexa do mundo dos games.






quarta-feira, 27 de outubro de 2021

RETROSPECTIVA PARTE 8

Super Nintendo, chegou sua vez. Meu primeiro contato deve ter sido logo depois de eu ter o Mega Drive, no meu vizinho Ricardo, um pouco mais velho que eu. Estava jogando com a irmã dele, a Roberta, algum Donkey Kong Country, só não sei qual dos três, mas lembro que era muito divertido! Não sei se fui lá mais alguma vez, porque não tinha muita intimidade com eles.

Meu contato mais intenso com o SNES, foi no meu vizinho Fernando, um pouco mais novo que eu. Cito o Super Nintendo só agora porque, quando comecei a frequentar a casa dele eu já era mais velho, perto dos dez anos, e já tinha o Mega Drive e o PS1. O jogo mais marcante de todos foi o Super Mario World, clichê pra caralho! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
O videogame era da irmã dele, Francine, aquela que ganhou um cartucho do Flintstones de Mega Drive por engano, já contei isso. Ela as vezes jogava Super Mario World e também ensinava algumas saídas secretas pra nós. Além do Super Mario World, jogamos o Futebol Brasileiro 96 (hack do International Superstar Soccer Deluxe), Aladdin, Mortal Kombat 3, Barbie Super Model, Top Gear, Spider-Man - X-Men: Arcade's Revenge,...







RETROSPECTIVA PARTE 7

Em algum momento, o Jackson ganhou seu PlayStation, também era o PSONE. Dessa parte um pouco mais avançado da minha vida, tenho lembranças mais vívidas. Um tempo depois, também ganhei o meu PSONE, e era semelhante como no Mega Drive, compartilhávamos jogos, jogávamos juntos, que saudade! Se não me engano, o Jefferson ficou muito pouco tempo sendo vizinho na nossa era de PS1, ele se mudou... :(

Vale falar uma coisa, o Jefferson até gostava de jogar videogame, mas as lembranças com ele, são mais de coisas de moleque, como andar de bike, subir em árvore, jogar Yu-Gi-Oh, Beyblade, essas coisas, por isso ele é pouco citado em games. Algumas dessas coisas eu até fazia com o Jackson, como andar de bike e subir em árvore, mas conforme fomos crescendo, eu e o Jackson fomos deixando a rua e ficávamos mais em casa jogando, e fora que, como citado, o Jefferson foi embora meio cedo.

Jogos aqui que devem ser citados que foram jogados nesse período com o Jackson e sozinho: Driver 2, Medal Of Honor, Medal Of Honor Underground, Nascar Rumble, Resident Evil 3, Winning Eleven, GTA 2, Vigilante 8 2nd Offense,...









Dois jogos que marcaram e devem ser citados à parte: Tenchu - Stealth Assassins e Spider Man 2 - Enter Electro. Curiosamente, o Tenchu 1, conheci pelo Jefferson. Joguei muito pouco com ele, mais foi sozinho. O Spider Man 2 jogava sozinho, ganhei o CD de um colega de trabalho da minha mãe. Esse CD marcou bastante, além do jogo, a tela de seleção de região (Pal,Ntsc) que tocava um chiptune de Amiga, era a música Necroscope do Mantronix, mas essa história já contei anos atrás, só procurar pela tag retro.


Resolvi continuar o Agony. Agora acho que tô pegando o jeito e entendendo as coisas. Antes descobri que tem vários finais. Eu quero jogar sem saber de nada. Só não sei se vou querer fazer todos os finais. Até agora, não entendi direito qual é a exata história do jogo e o objetivo do protagonista. Ele perdeu a memória e quer recuperar, e essa deusa vermelha é que tirou dele. Sobre as impressões do jogo, ele é perturbador mesmo! Tu vê muita coisa horrível, o visual, as cores, é muito carregado, chega a cansar, mas é uma experiência válida.


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26/10/21


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26/10/21


Luxuria aqui é moeda de troca! Essa deusa vermelha é um tipo de rainha das súcubos , faz sentido.


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26/10/21


"Misture leite fresco dos seios com leite de esperma fresco" CARRRALHOOO!


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26/10/21