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domingo, 21 de janeiro de 2024

Um remake bom e que trouxe dificuldade superior ao clássico

É ele, Crash Bandicoot N. Sane Trilogy. Estava em promoção na Steam, comprei e fui conferir, e me estressar um pouquinho. Terminei o primeiro por enquanto, e essa postagem será apenas sobre ele. Ele é bom, mas trouxe o modo time trial (contra-relógio) que não existia no original, o que pra mim, deixou ele ainda mais difícil! Porque as fases originais não foi desenvolvidas pra terem esse modo, então ficou puxado.

No original, quando pegava as gemas, também não podia morrer, mas pelo menos, podia fazer com calma, e não tinha a maldita fase "Stormy Ascent". Fazer o time trial da Stormy Ascent pra conseguir relíquia de ouro, pode ter sido a coisa mais difícil que já fiz até hoje em videogames! Pra alguns, pode ter sido razoável, mas pra mim foi difícil demais. Detalhe que essa fase só foi descartada da versão original por ser considerada difícil demais kkkkkkk. Com gameshark, ela se tornava acessível no PS1.

Cheguei a fazer tudo no original, e lembro da fase "Fumbling in the Dark" ser a coisa mais difícil daquele, pois é, aqui tem coisa pior! As vidas são fáceis de ganhar e acumular porque o save mantém elas guardadas, e essa é a desculpa de alguns caras em vídeos por aí, mas, nunca que o remake é mais fácil que o original, jamais!

A personalidade do Crash mudou demais. Antes ele tinha o sorriso e a cara de safado, nesse ele tem cara de bobo. As expressões dele são muito diferentes, perdeu característica, isso é muito, muito ruim. Só pra não esquecer, o Fake Crash apareceu na primeira fase do jogo, a da praia, depois de terminar o jogo. Vi que ele aparece em outras fases, mas é só um easter egg, não libera nada.

Fiz o que tinha pra fazer no game, só não vou fazer as relíquias de platina em todas as fases porque não sou fanático, tem que se dedicar muito pra fazer tudo de platina. Fazendo tudo de ouro a Steam reconhece como conquista, ou seja, o jogo considera ok o ouro pelo menos, vamos manter assim. Terminei o jogo uma vez no final tradicional e canônico faz algum tempo. Fui pegando as gemas e relíquias e quando peguei as 26 gemas, fiz o final alternativo, fugindo com a Tawna sem enfrentar o Neo Cortex. Agora, depois de pegar tudo, joguei uma última vez o final canônico e salvei, fechou a bodega!



Passei a virada exatamente terminando esse remake na primeira vez
23:57
31/12/23

Provavelmente único momento com cara de safado do jogo todo

Destaque pro mestre Josh Mancell, que aqui tá por baixo desse tal de Mark. Até hoje sempre soube que Mancell era o único compositor. Pesquisando descobri que esse outro também participou do original, mas não deve ter sido majoritário, e aqui ele tem destaque.

Final alternativo
16:16
01/01/24


A parada difícil!
19:24
21/01/24

Imagem nº 2 pra essa destreza

Tudo feitinho (se fizer platina em tudo, você é doente)
Depois de Stormy Ascent, peguei relíquia dos que faltavam (Sunset Vista, Jaws of Darkness e Boulder Dash, deixando o mais fácil por último)
22:15
21/01/24

Terminado pela última vez pra deixar o save bonitin
22:23
21/01/24


sábado, 6 de janeiro de 2024

Primeiros contatos com Anime

Posso até falar de animes, mas games também estão envolvidos, claro, se não, não faria essa postagem. Meus primeiros contatos com anime deve ter sido com o Jefferson, gênero Shounen, não poderia ser outro. Eu mesmo conheço muito pouco anime, poucos além de citados em posts anteriores. Estou começando a ver alguns mais famosos pela galera do Brasil que viveu os anos 90/00. Depois de ver Dragon Ball, Z, GT, Super e os filmes, focando em canônicos, comecei a ver Yu Yu Hakusho e terminei até, agora estou vendo InuYasha. Devo ter comentado que vi Hokuto no Ken do meme "Omae Wa Mou Shindeiru", vi já o principal e o Hokuto no Ken 2 a algum tempo. Tem umas coisas lançadas paralelas e até uma continuação com o protagonista mais moderna, mas não me interessei em ver, o final do 2 foi bom demais, me dei por satisfeito. Hokuto no Ken sim deveriam fazer uma série, adulta até, a história é mais madura. Em vez de ter feito aquele fiasco do Yu Yu Hakusho, poderiam ter feito do Hokuto no Ken. A história agradaria até pessoas que não gostam de anime, mas que gostam de artes marciais, como disse, pelo enredo mais adulto, seria pra um público muito maior.

Voltando ao passado, lembro do Jefferson sempre trazer alguma coisa e sugerir pra assistirmos, como Yu-Gi-Oh e Beyblade, talvez até Pokémon, mas não me recordo dele falar sobre Pokémon, mas os outros dois sim, principalmente porque ele vinha com as coisas pra jogar, cartas no caso do Yu-Gi-Oh e peão no Beyblade. Mas normalmente era algo que ia além de assistir, era algo que se jogava.

Devo ter jogado Beyblade de PS1 com ele, mas o que lembro mesmo é de uma situação mais específica com o Yu-Gi-Oh Forbidden Memories do PS1. Ele tinha os jogos, mas assim como eu por muito tempo, não tinha o console, então saia jogando por aí. Minha avó, aquela do PS1, morou num bairro não muito longe do Centro, o Água Verde. A casa ficava bem próxima da BR, numa baixada. Da parte de trás da casa dava pra ver a BR e vice-versa. A casa fazia parte de um conjunto de casas germinadas. Uma vez, eu e o Jefferson fomos de bicicleta até a casa dela pra jogar o Yu-Gi-Oh na casa dela. Posso quase garantir que viemos pela estrada velha de bicicleta, já que pela BR com pouquíssimo acostamento em muitos trechos, era perigoso, na verdade ainda é. Lembro da casa ser de pois pisos e nós jogarmos em cima, tinha a escadaria de cimento pra subir e tal. Esses detalhes são legais de colocar sobre ambiente, mas nunca coloco. Não lembro nada mais além disso, uma pena. Se ficamos muito tempo lá, ou pouco, acho que foi pouco, provavelmente fomos num sábado e voltamos no mesmo dia. Esse tempo deve ser de quando, hmm, 2003, por aí.

Agora, de eu ter jogado sozinho, devo ter jogado com os famigerados saves com as cartas fortes já no deck, talvez tenha até mesmo terminado, mas não lembro. De jogar o modo história eu lembro vagamente.