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domingo, 20 de fevereiro de 2022

Um dos pioneiros Beat 'em Up

Gostei muito desse, até mais que Captain Commando e Battletoads. Jogabilidade simples, mas precisa. O Streets of Rage chupou legal daqui, quando na última fase reaparece os chefes pra enfrentar. Conheço esse jogo pela música dele, e nem é por essa plataforma, é pelo NES.










12:39
20/02/22

Agora virou um Beat 'em up de verdade!

Diferente do primeiro pra Nes e Mega Drive, que é uma mistura de plataforma e beat 'em up ridiculamente difícil, aqui é beat 'em up puro, ponto positivo. Cadê a Dark Queen? Ela só aparece na parede e em cutscene, mas e ae?



Essas bolas girando em 3D foi impressionante. O que um arcade não fazia na época né?


Que? Virou Contra essa p*rra? Kkkkkkkkkk referência legal! Até power ups aparecem pra pegar e mudar a arma, igual Contra mesmo.







12:05
20/02/22

Plataforma com RPG de qualidade!

Cadash é muito, muito bom! Aquela aventura gostosa de jogar. O jogo é muito bonito, talvez se tratando de um game de arcade, o mérito cai um pouquinho, já que a limitação gráfica diminui muito. Hoje terminei com a sacerdotisa, ela é boazinha até, boss fica fácil com ela com a magia protetiva, é só ficar usando e já era.











17:37
19/02/22
Ontem e hoje joguei e terminei quatro jogos de Arcade. Apesar de terminar, não tive muito mérito, já que usei incontáveis fichas pra terminar, mas o que importa é se divertir.

Captain Commando é, razoável. Só pude jogar com o Mack por causa da configuração dos controles. É o clássico beat 'em up, surrar a bandidagem, salvar alguém, é isso ae.









13:43
19/02/22

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

A tal da Voadeira...

Essa história é bem memorável, ainda sobre Driver 2. Tinha vários memory cards, todos comprados na Vanda, e alguns deles, acho que uns dois, era exclusivamente para replays e dados do Driver 2. Tinha o costume, maneiríssimo na época, de jogar o modo Survival com invencibilidade em Chicago. O motivo, eu até já disse uma vez por aqui, é porque tinha um lugar na cidade de Chicago que tinha uma cerca que parecia trancar a passagem pro outro lado, tornando o lugar inacessível. O que fiz pra tentar passar pro outro lado, é fazer com que os policiais me atravessassem pro outro lado, fato é que, nunca consegui tal proeza, era difícil demais chegar até lá, e atravessar então,... Como disse, já postei sobre isso e tirei a minha dúvida, atravessando pro outro lado usando códigos de programação. A publicação está na tag driver2. Nessas tentativas, as batidas, e a forma com que o carro girava no ar, era muito engraçado! Então tive vários replays a respeito disso, que eu chamava de "voadeira", se não me engano tive quatro replays.

Agora vem a parte mais bizarra pra época. Meu pai comprou um DVD Player com gravador, o que eu fiz? Resolvi gravar coisas do Driver 2, como passeios em cada uma das quatro cidades, pegando os carros, os secretos, e passando pelo que eu achava que eram pontos turísticos, e de tabela, gravar as voadeiras! Tenho apenas duas, as melhores. Eu achava engraçado a voadeira porque, o Driver 2, tem uma física muito dura, pesada, daí ver o carro voando daquele jeito, foge muito do normal, o que torna o modo Survival engraçado. Se você não jogou Driver 2, não vai achar nada demais, agora, quem jogou, talvez goste.

Infelizmente, não tenho mais os memory cards, na verdade, não tenho quase nada daquela época, era muito relaxado, hoje sou bem diferente. Queria poder ter ainda os memory cards pra passar pro PC e fazer em boa qualidade pelo emulador, mas, o que mais eu posso fazer?


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Zoando o arqueólogo

Outro game que de, longa data, joguei demais, mas demais mesmo, foi os dois Medal of Honor de PS1. O Jackson costumava ficar zoando os arqueólogos do Medal of Honor Underground. Não sei porque, mas ele achava muito engraçado ficar repetindo "Sussamarapussa" tirar fotos e ficar rindo, bixo, como criança é feliz por bobeira. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Lembrando de mais algumas coisas ainda, de jogar bastante também em multiplayer com o Jackson. Ele sempre era melhor, daí, ele gostava de provocar quando matava, rir e tal, dava a maior raiva! Ele até levava uns socos no ombro, e continuava rindo! Nessa época, o Léo era outro que ele gostava de zoar, mds... Apesar de que o Léo batia nele, ele não parava, era a zoeira pela zoeira.



quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Driver 2 no Tiago, ainda tinha a magia

Eu sou bom em especular datas e acertar, ou ao menos chegar muito perto, e quero saber mais ou menos em que época foi isso que vou contar.

Existe um bazar, que hoje é mais uma loja de roupa, chamada Raio de Luz, aqui do meu bairro, os donos são o José e sua esposa Vanda. Ia lá sempre que dava, a tarde, depois da escola, era legal a companhia deles, isso foi lá pela minha 4ª série em diante, por 2004. Lá conheci o Tiago, o filho dos dois, um rapaz um pouco mais velho. Ele tinha PS1, e conversávamos sobre os games. A loja de seus pais vendia jogos de PS1 pirata, e muitos, basicamente muitos dos meus jogos veio de lá, além de memory cards, controles, etc. Comentei com ele sobre o Driver 2, ele talvez já conhecia, não lembro, o fato é que, comecei a frequentar a casa dele aos sábados pra jogar o Driver 2. Sua casa ainda era no meu bairro, porém, em uma vila mais retirada, ainda não conhecia o lugar, então, tudo foi se tornando único. Daí pra frente, não há mais grandes lembranças, além de, se eu não me engano, terminarmos o modo história (undercover) do jogo. E lembro sim, de ele falar como o Driver 2 era bem feito pra época, com as cidades tendo plano de fundo com prédios atrás, coisa e tal.



Uma lembrança imbecíl com o Léo

Já citei o Léo, e de ele ser meu amigo de infância e ter PS1, mas tem uma lembrança muito específica. Lembro de jogar Crash Team Racing com ele fazendo algo que era engraçado na época. Nós faziamos o time trial do game, em tempos específicos pra encaixar palavras em ordem. Explicando... O time trial de cada pista, tem até cinco posições de melhor tempo, o que fazíamos era deixar as cinco posicionadas em ordem, escrevendo besteira. Tinha uma colega nossa, que não irei citar o nome, que era muito popular na escola, desejada por muitos. Nós escrevíamos besteira sobre ela nesses cinco espaços, riamos muito escrevendo!